quarta-feira, outubro 28, 2009

GESTAR II – Matemática – Unidade 16 do TP4 por Mariza Campos Gavilan (cursista)

Mariza Campos Gavilan, professora de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é uma das cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ela precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 16 do TP4. A seguir, está o que a professora concretizou:

a) Resultados observados em sala de aula

Fomos a campo com as instruções e o material necessário, mas o apontador laser não aguentou as primeiras demonstrações e acabou a pilha. Improvisamos então a visualização com um lápis, que deveria ter a ponta mirada no alto do objeto a ser medido, com os olhos colados no zero do transferidor, como a segunda sugestão do TP, o que dificultou bastante, pois os alunos demoraram em entender, e com certeza as medidas ficaram bem aproximadas.
Como o mais importante era fazer a aplicação de semelhança na atividade, não descartei de usar as medidas dos ângulos sendo de que jeito viesse.
Atividades em campo são muito legais, mas as vezes perigosas, enquanto eu atendia um grupo, um integrante de outro subia no muro para tentar medir o poste! Levou uma grande bronca, principalmente por ser justamente para não precisar subir no poste que estávamos utilizando outras maneiras de efetuar a medida.
Acidentes a parte, os grupos trabalharam, efetuaram as medidas e fizeram desenhos em escalas, para descobrirem as alturas da caixa d’água, da escola, do poste, do ginásio de esportes e do colégio.
Nos cálculos na sala precisaram de mais ajuda, e no final o resultado foi a compreensão da semelhança, e a constatação que mediram mal.
b) Aplicação da tarefa na sala de aula

Relações Métricas em Triângulos Retângulos

Objetivos:
Conhecer ângulos e sua utilização prática;
Desenvolver as relações de semelhança e verificar o teorema de Talles;
Desenvolver as relações trigonométricas.

Conteúdos: Geometria espacial; Geometria plana; Ângulos; Teorema de Talles.

Público: 8ª série.

Tempo: 90 min.

Material: Transferidor; Apontador laser.

A Aula:

1° passo: Explicar o procedimento: A utilização do transferidor com o apontador laser, e as medidas que deverão fazer.

2° passo: Dividir os alunos em grupos onde cada um deve escolher uma medida de altura a ser feita.

3° passo: Pedir a reprodução a situação em um desenho.

4° passo: Discutir com os alunos como poderíamos fazer o cálculo da medida que nos interessa, com os dados coletados.

5° passo: Discutir sobre semelhança de triângulos e mostrar o teorema de Talles.
6º passo: Utilizando uma tabela trigonométrica mostrar também outra maneira de fazer o mesmo cálculo.

FOTOS:




GESTAR II – Matemática – Unidade 16 do TP4 por Ottoniel Carlos Tomaz (cursista)

Ottoniel Carlos Tomaz, professor de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é um dos cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ele precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 16 do TP4. A seguir, está o que o professor concretizou:

a) Síntese da unidade

Ao ler este conteúdo, pude ter uma idéia de como se encontra o trânsito da nossa cidade e das grandes cidades, pessoas e o encontro deste que chamamos de crescimento desordenado.

A matemática proporciona formas através de cálculos matemáticos, à acessibilidade e a importância desta relação com o meio em que vivemos. Porém, varia de lugar para lugar. Como cidades, capitais, estados, e as políticas públicas que por sua vez não são aplicadas corretamente e quando se aplica, visam interesse político e próprio.

Cabe então a nós, começarmos pela educação educando nossas crianças, encaminhando-os para um futuro melhor e formar cidadãos responsáveis e que saibam lidar com estas situações.

Quando nos deparamos com situações desta natureza, se observarmos os projetos, muitos deles foram maus elaborados e não foram projetados para o futuro e sim para o momento.

Diante disso, a matemática nos mostra muita possibilidades de trabalharmos as relações trigonométricas como cálculo de área, que visa adequar os espaços para prevenir este tipo de situação.

Assim sendo, a própria história da matemática nos deixa alguns registros do grande mestre Pitágoras, cm suas demonstrações e seus conceitos em relação à geometria. Um exemplo bem conhecido é o próprio teorema que leva o nome “Pitágoras”, faz demonstração de como é possível fazer cálculos diante de tal problema.

Destes conceitos, podemos fazer varias demonstrações em sala de aula, quando trabalhamos o triângulo retângulo e suas relações métricas, proporcionando ao aluno o aprendizado. Aprender não é só resolver problemas, mas articular os diferentes procedimentos na visão matemática.

b) Resultados observados em sala de aula

Fizemos algumas produções, e um ponto negativo logo aparece quando um aluno olha para mim e diz: “professor, o que é que eu tenho a ver com problemas de trânsito? Não tenho carro mesmo”.

Então, olhei para ele e disse Você é o nosso futuro amanhã, se pensar desta forma, como é que será ou quando você tiver seu primeiro carro.

Com isso, Ele me olhava meio sem graça, mas concordou com a explicação. Mas, também teve um ponto muito curioso quando os alunos resolveram utilizar as próprias carteiras, colocando de duas em duas, fazendo de conta que fosse um automóvel e dentro da sala as vias urbanas e tinham que dividir o espaço com todos.

Foi muito engraçado e eles mesmos fizeram as medidas das vias, da sala e notaram que ao traçar uma via paralela na diagonal, tinham ângulos congruentes e triângulos retângulos semelhantes.

No entanto, a aula foi muito proveitosa, mas deu um pouquinho de trabalho até engrenar. Porém, esta atividade teve um pouco mais de dificuldade em relação à transposição feita na aula passada, mas aos poucos e com mais persistência, não apenas os meus alunos, mas todos deveriam passar por este processo de transformação que são as atividades do Gestar II.

c) Aplicação da tarefa na sala de aula

Série: 6ª
PLANOS GEOMÉTRICOS (ÁREA)
Objetivo
Trabalhar os conceitos da área de figuras geométricas como quadrados e triângulos, e utilizar as fórmulas necessárias para um bom desempenho na resolução de cada exercício.

Desenvolvimento
Este trabalho foi desenvolvido em sala e aula, visando compreender os espaços urbanos, projetos e aproveitamento do espaço físico se valendo das formas geométricas das quais são compostos estes espaços e que muitas vezes são mal aproveitados.
Hoje, em determinados pontos das capitais e regiões do país, é quase impossível prever um conforto quando se fala em espaço urbano. O crescimento desordenado tem piorado as situações das grandes cidades e pior ainda são os projetos de urbanização que são mal elaborados e pouca fiscalização na execução de muitas obras irregulares.
Com isto, surgem os problemas de trânsito que não estão preparadas para escoar o enorme fluxo de veículos. Diante disso, vimos à importância de trabalhar em sala os conceitos de espaço e forma que poderiam ser aproveitados nos grandes centros urbanos.
Como exemplo, sugeri aos alunos que pesquisassem as vias de trânsito e cidades para facilitar a percepção do que realmente estamos falando e do que realmente se faz necessário para execução de uma obra de grande porte em suas diversas estruturas. Imagens para observação foram avaliadas.

Ao observar os diversos contornos, vias, rampas, prédios, entre outros aspectos urbanos, fizeram uma relação com áreas como de triângulos, quadrados e aplicamos em exercícios onde ficou mais fácil a compreensão tanto na didática quanto de onde surgem as mais variadas formas geométricas.
Ex: A= b.h/2 A= L. C P = L+L+L+L
Também, tivemos a oportunidade de rever assuntos relacionados aos ângulos que fazem parte deste contexto como nas rampas de acesso para pessoas portadoras de deficiência, que precisam se locomover e nem sempre encontram acesso adequado.

17º encontro de Matemática - GESTAR II

Resultado do 17º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 23/10/2009.

A unidade desse encontro foi a 21 do TP6 (A Álgebra como ferramenta humana - Frações e Frações Algébricas) e estiveram presentes os professores Cícero e Mariza. Mas antes de falarmos sobre o assunto dessa unidade, demos continuidade ao projeto. Fizemos uma releitura do que tínhamos pronto e acrescentamos ações, falamos de datas e da possibilidade de um cursista ser assistido por mim, formadora, durante a aplicação do projeto.

O assunto da vez foi sobre frações algébricas que, segundo a unidade, não será bem trabalhada se os alunos não tiverem uma boa coordenação com frações numéricas. Para tanto, foi oferecido uma interessante discussão sobre frações numéricas.

Para começar, a professora Mariza levantou uma questão: devemos aceitar ou não uma fração não simplificada como resposta? É comum exigirmos dos nossos alunos a simplificação, mas vemos materiais como o do GESTAR que nem sempre a fração resultante é simplificada.

Outra questão, muito interessante, é sobre a utilização de um número não múltiplo dos denominadores das frações parcelas para o mmc. Nós professores não concordamos trabalhar dessa forma, acreditamos ser complicado para o aluno somar frações e obter como resposta um número não fracionário, já que a resposta acaba com números decimais no numerador.

Diante da discussão acima, é inevitável falarmos sobre o mmc. Foi acordado que em sala é preciso utilizar outras formas além desta para somarmos frações. Como a resolução de problemas prevê, devemos oferecer ao aluno diversas maneiras de resolver uma mesma questão para que este faça suas escolhas e crie outras formas de resolução, talvez.

Nosso encontro termina com a atividade que consta na oficina do TP6 e que deixarei para você tentar resolver, mas não se esqueça de verificar sua resposta:

“Diga-me, formosa jovem de olhos radiantes, se você entende o método da inversão, qual é o número que multiplicado por 4, aumentado em 3/4 desse total, dividido por 7, diminuído por 1/2 do quociente, multiplicado por 10, diminuído em 11, extraindo-se a raiz quadrada, somando 7 e dividindo por 10, dá 1 como resultado?”

terça-feira, outubro 27, 2009

Sequência Didática produzida pelas Professoras Adriana, Ana e Sônia

Grupo Escolar Profª Najla Carone Guedert

Profª Adriana, Ana e Sônia

Disciplina:

Geografia

Ano: 2ª série

Tempo estimado: 5 dias

Tema: Comércio

Justificativa:

Trabalhar o tema Comércio com a finalidade de identificar e localizar as atividades econômicas do bairro em que vive e qual sua função utilitária, econômica e social.

Objetivos:

Reconhecer a importância do trabalho na vida de uma pessoa;
Identificar os diferentes tipos de profissões exercidas na zona urbana e na zona rural;
Conhecer local de trabalho e profissões das pessoas da família;
Conceituar comércio, mercadoria, comerciantes, comerciários e consumidores;
Organizar um álbum ilustrado com produtos naturais e produtos industrializados.

Conteúdo:

O trabalho;
O trabalho no comércio;
Estudo de texto referente ao Comércio;
Ditado de frases;
Situação-problema;
Município-bairro.

Material necessário: cartolina, lápis, borracha, revistas, jornais, livros didáticos, panfletos, etc.

Desenvolvimento:

1ª etapa:

Para saber se as crianças dominam o assunto será feita à aula de leitura com o texto: Comércio. Os alunos terão a oportunidade de perguntar, sanando suas dúvidas. Vamos trabalhar com o estudo do vocabulário. Aplicação de ditados de frases.

2ª etapa:

No segundo momento iremos trabalhar com a situação problema, buscando panfletos de supermercados e lojas para elaborar os problemas e mostrar para a criança que vivenciamos o tempo real dos números, das palavras e que aprendemos o tempo todo.

3ª etapa:

Esta aula será reservada para a aula passeio na rede de supermercado “Comprefort”, lá as crianças irão conhecer melhor os produtos naturais e industrializados e que cada pessoa que trabalha lá exerce uma função diferenciada.

4ª etapa:

Nesta aula iremos confeccionar os álbuns com produtos naturais e industrializados. As crianças poderão trazer de casa gravuras que representam os produtos ou podem desenhá-las.

Produção final:

Iremos montar um mural para expor os trabalhos feitos no decorrer das aulas. Também iremos trabalhar com produção-textual.

Avaliação: utilizar-se todos os instrumentos de avaliação (adequando-se ao momento), para verificar se o aluno:

Reconhece a importância do trabalho na vida da pessoa;
Identificar os diferentes tipos de profissões;
Identificar os profissionais que trabalham nas áreas da saúde, educação, limpeza, comércio, etc.;
Conceituar comércio, mercadoria, comerciantes, comerciários e consumidores;
Observa o comércio do município onde mora.

Sequência Didática produzida pela Profª Dinair

Escola Reunida Municipal do Albardão

Profª Dinair

Série: 3ª

Disciplina: Geografia

Tema: Indústria

Tempo estimado: 3 aulas

Conteúdo: indústria e a indústria do Município de Palhoça.

Objetivo Geral:
Reconhecer o que é indústria, identificando as industrias do município e alguns produtos industrializados no geral.

Materiais: livro, caderno, lápis, caneta, cartolina, rótulos de produtos industrializados.

1ª aula:
Leitura individual e coletiva de um texto referente à indústria. Explicação e diálogo com os alunos sobre o texto. Interpretação oral do texto pelos alunos.

2ª aula:

Revisão do texto, interpretação escrita através de perguntas.

3ª aula:

Leitura das perguntas e respostas para melhor entendimento. Elaboração de um cartaz com alguns produtos industrializados.

Avaliação:
Através das atividades que foram realizadas em sala, participação, interesse e criatividade.

Sequência Didática por Débora Mota Collaço

Escola Reunida Municipal Albardão

Profª Débora Mota Collaço

Disciplina: Geografia

Conteúdo: meios de transporte e comunicação, comércio, industrialização e globalização.

Ano: 4ª série e 5º ano

Tempo estimado: seis aulas

Material necessário: xérox, cartolina, jornais, revistas, mapa mundi, globo terrestre, cola, tesoura, texto, quadro, giz de cera, material do aluno.

Desenvolvimento:

1ª etapa:

A aula irá iniciar coma leitura de dois pequenos relatos de Celso Pinto e Clóvis Rossi, do Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo, falando o que é globalização. Após a leitura vamos debater em sala sobre o ponto de vista de cada aluno da notícia lida. Faremos um trabalho de entrevista, no qual cada aluno irá perguntar para três pessoas o que é globalização para elas. Na sala iremos discutir as idéias dos entrevistados e depois classificá-las agrupando aquelas que são parecidas e fazendo correções caso seja necessário.

2ª etapa:

Iniciaremos a aula com a leitura do texto “Mudanças no mundo globalizado” que trata de diferente aspectos da globalização, discutiremos as idéias centrais do texto e o explorando fazendo perguntas sobre o texto aos alunos. Pediremos aos alunos que verifiquem o país de origem de roupas, calçados, aparelhos eletrodomésticos ou outros objetos que tenham em casa e que tragam listagem pronta para próxima aula. Na sala iremos reunir as informações recolhidas, localizar no mapa mundi os países de origem dos objetos. Também conversaremos sobre o que possibilita o comércio entre lugares distantes do mundo, que tipos de comunicação e transporte podem ter sido usados para efetivar a transação.

3ª etapa:

Dividiremos a sala em grupos, cada grupo deverá pesquisar em jornais ou revistas, artigos, entrevistas, notícias, pequenas frases, palavras e imagens que represente a globalização para confecção de um cartaz o qual será exposto em sala.

Avaliação: através da participação dos debates realizados em sala.

Sequência Didática por Erziana de Souza Marcolino

Escola Isolada do Albardão

Profª Erziana de Souza Marcolino

Disciplina: Geografia

Tema: Direções Espaciais

Conteúdo: Mapas e Pontos Cadeias

Tempo estimado: 5 aulas

Metodologia:

Leitura coletiva do texto e explicação. Atividades realizadas por meio do sol e mapas localizando bairros próximos.

Objetivo:

Distinguir os pontos cardeais.

Desenvolvimento

1ª aula:
Leitura do texto “Orientações espaciais” e explicação. Seguido de ida ao pátio onde os alunos serão questionados sobre onde o sol nasce e se põe e onde estão localizados os pontos cardeais.

2ª aula:
Explicação dos mapas. Sendo que no mapa de Santa Catarina irão localizar se bairro.

3ª e 4ª aula:
Desenho do mapa escrevendo os nomes dos bairros vizinhos. Ao lado do mapa colocar a direção de cada bairro.

5ª aula: Questionário.

1 – Onde o sol nasce?
2 – Onde o sol se põe?
3 – O que os navegadores usavam antigamente para se orientar?
4 – O que usam hoje para se localizar?
5 – Escreva o nome dos pontos cardeais e faça desenhos para representá-los.

Materiais: lápis, caderno, lápis de cor, borracha, mapa mundi, mapa do Brasil, mapa de Santa Catarina e mapa de Palhoça.

Avaliação: Por intermédio das atividades, interação e questionamentos.

Sequência Didática por Elaine Luvisa

E.B.Morretes II

Profª: Elaine Luvisa.


Disciplina: Geografia.

Ano: 1º

Conteúdo: Espaço: representação do espaço vivido.

Tempo estimado: 4 aulas de 45 minutos.


Objetivo:

Representar o espaço vivido através de registros: oralidade, desenho, escrita e legenda.


Metodologia/Desenvolvimento


1ª etapa:

Dialogar com os alunos sobre o objetivo da saída da sala de aula apresentando a eles a seguinte brincadeira que será realizada na quadra da escola:

O Gato pega o Rato: A brincadeira consiste em organizar os jogadores em círculo com as mãos enlaçadas, um jogador fica dentro do círculo e representa o “rato”, e outro, no lado de fora, é o “gato”. Um terceiro jogador representa a “porta”, onde o “gato” fará perguntas sobre a chegada do “rato”. Outro jogador será o “relógio” que deverá orientar o “rato” nas horas. Os demais jogadores facilitam e ajudam o “rato” e dificultam o “gato”, levantando e abaixando os braços, impedindo-o em sua perseguição ao “rato”. Os jogadores não podem romper o círculo. Se o “gato” conseguir pegar o “rato”, outros jogadores ocuparão a vez do “gato” e do “rato”.


Atividades Propostas

Propor aos alunos a representação da brincadeira em folha branca, discutindo previamente o que mais lhes chamou a atenção durante a atividade.
Construir coletivamente a representação dos símbolos cartográficos do desenho através de legenda.
Apresentação dos trabalhos e exposição no varal da sala.

Recursos Didáticos

Quadra da escola, folhas brancas, lápis de escrever, borracha, lápis de cor, canetinha e giz de cera.

Avaliação

Os alunos serão avaliados nos seguintes aspectos: participação, respeito, coletividade, oralidade e registro.

Sequência didática por Jadna Martins

G.E. Guilherme W. Filho

Profª Jadna Martins

Disciplina

Geografia

Ano: 4º

Tempo estimado: 4 a 5 aulas

Tema

Atividades econômicas do município de Palhoça

Título

Indústria: transformando e construindo espaços

Objetivo Geral

Conhecer as atividades econômicas existentes no município de Palhoça, tendo como foco principal a indústria.

Objetivos Específicos

Explicar o conceito de economia;
Apresentar por meio de imagens o crescimento da atividade econômica industrial, desde os métodos artesanais de trabalho até o surgimento das fábricas;
Contextualizar a história da área industrial de Palhoça;
Espera-se com o desdobramento desta sequência didática que as seguintes expectativas de aprendizagem sejam alcançadas:
• que os alunos sejam capazes de identificar a relação existente entre as diversas atividades econômicas, assim como o processo de transformação da matéria-prima.
• que eles percebam as transformações ocorridas no espaço terrestre e as mudanças das condições ambientais.

Conteúdos

Atividades econômicas do município;
O processo de transformação da matéria-prima;
O surgimento da indústria e sua instalação no município de Palhoça;
As transformações no espaço e as mudanças nas condições ambientais.



Primeira aula


Nesta primeira aula o professor fará uma dinâmica inicial com os alunos sobre qual ou quais são seus entendimentos com relação ao termo economia. Espera-se que a partir das respostas dadas pelos alunos o professor possa conduzir a explicação, permitindo que os alunos construam seu próprio conceito de economia.
Após os alunos apresentarem suas significações para o termo, o professor irá expor de forma simplificada a definição de que economia “é a ciência que trata os fenômenos relativos a produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais”. O professor explicará também que a economia está relacionada a todas as atividades econômicas realizadas no município.
Pedir aos alunos que dêem exemplos de atividades econômicas realizadas no município. Após esses exemplos perguntar a eles qual a ligação entre essas atividades econômicas.
É importante saber que todas as atividades desenvolvidas em um município estão interligadas, ou seja dependem umas das outras.
Neste momento o professor pedirá aos alunos que formem equipes de 3 alunos e cada equipe receberá algumas fichas com desenhos de navios, lojas, caminhões, fábricas, gados, agências bancárias e outros. Ele pedirá aos alunos que criem uma sequência de figuras, buscando uma relação entre as mesmas. O objetivo da atividade é fazer com que os alunos percebam que as atividades econômicas dependem umas das outras, inicia-se com a matéria-prima fornecida pela agricultura, pecuária, pesca e outros passando pelas fábricas até chegar ao comércio.


Segunda aula


Nesta segunda aula vamos focar nosso trabalho em apenas uma atividade econômica que será a indústria. O professor apresentará aos alunos imagens de atividades realizadas manualmente, de máquinas operadas manualmente e de máquinas industriais. O objetivo é fazer com que eles percebam através da observação dessas imagens que ao longo da história os trabalhos manuais foram sendo substituídos pelas máquinas industriais.
Neste momento o professor pedirá aos alunos que observando as imagens utilizem uma folha para descrever o trabalho do artesão e do operário. A partir da descrição pedirá ainda que eles apresentem as diferenças entre o trabalho manual e o trabalho das fábricas.
É importante que os alunos percebam que o artesão fazia todo o trabalho sozinho, e que este era manual, consequentemente era mais demorado, ao contrário do operário que é responsável apenas por uma parte do trabalho, tornando a produção mais rápida e em grande quantidade.


Terceira aula


O professor pode começar a aula perguntando aos alunos se eles conhecem ou já viram alguma fábrica no seu bairro ou no município.
Pedir que eles citem os tipos de fábricas existentes no município, o que fabricam.
A partir do que os alunos conhecem, o professor iniciará esta aula falando sobre a área industrial do município de Palhoça.“Palhoça possui um distrito industrial criado em 1989 com capacidade para instalação de 33 empresas. Atualmente funcionam 16 indústrias gerando aproximadamente 1360 empregos. O distrito industrial esta localizado próximo a BR 101 nas proximidades do bairro Jardim Eldorado, o que facilita o acesso, transporte e o escoamento dos produtos. Em Palhoça destaca-se a indústria moveleira, a indústria têxtil, a cerâmica, o engarrafamento de água mineral e outras"
Como atividade para essa aula os alunos farão uma entrevista com seus pais, avós ou vizinhos sobre as transformações ocorridas no município após o surgimento das indústrias.

Quais os empregos mais comuns antes do surgimento das indústrias?
Quais as transformações ocorridas no município de Palhoça com o surgimento das indústrias?
Quais as mudanças que aconteceram no espaço terrestre após as instalações das indústrias?


Quarta aula:


Iniciaremos a aula com a pesquisa realizada pelos alunos. Utilizando o quadro o professor fará três colunas: na primeira escreverá os empregos que existiam antes da chegada das fábricas, na segunda anotará as transformações ocorridas no município e na terceira as mudanças ocorridas no espaço terrestre. Esse levantamento é importante para que os alunos percebam através da vivência de seus pais e avós as transformações que ocorreram no município. O professor fará as anotações na medida que os alunos forem lendo as respostas de suas entrevistas. Ao final desse levantamento de dados o professor pedirá aos alunos que leiam atentamente as anotações do quadro e em uma folha anotem os pontos positivos e negativos da instalação de indústrias. Espera-se que eles identifiquem as mudanças nas condições ambientais como a poluição do ar, do solo e dos rios como um ponto negativo.
Pedir aos alunos que representem, por meio de desenhos, algumas mudanças no espaço decorrentes da instalação de indústrias e escrevam o que pode ser feito para minimizar os danos ambientais.


Material necessário: folha, retroprojetor, imagens, etc.

Avaliação

A avaliação ocorrerá durante todo o processo, a partir da participação, da realização das atividades e do que os alunos conseguiram absorver deste trabalho ao final dele.

sexta-feira, outubro 23, 2009

GESTAR II - Matemática - Unidade 14 do TP 4 por Mariza Campos Gavilan

Mariza Campos Gavilan, professora de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é uma das cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ela precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 14 do TP4. A seguir, está o que a professora concretizou:

a) Resultados observados em sala de aula

As crianças ficaram espantadas com o conhecimento de números muito grandes. Interessaram-se pelo assunto, prestaram atenção nas medidas ANO-LUZ e MILHAS, e logo se prestaram a fazer os desenhos e cálculos. Mas tiveram dificuldades em anotar, somar e muito mais na divisão. Fiz a correção, indicando os cuidados que devem ser tomados quando a quantidade de zeros é muito grande, e por isso é mais fácil trabalhar com notação científica.

b) Aplicação da tarefa na sala de aula

Espaço, Tempo e Ordem de Grandeza

Objetivos:
- Proposta de atividade bem diferente;
- Conhecer um pouco do sistema solar e novas estrelas;
- Operar com números muito grandes;
- Cálculo de distância através da fórmula física espaço= velocidade x tempo.

Conteúdos: Sistema solar; Multiplicação; Notação científica; Medidas de distância.

Público: 5ª série. Tempo: 90 min.

Material: Vídeo "O Sistema Solar": http://www.youtube.com/watch?v=gFvft5TZosA; Site Universal.url; Calculadora do Windows; Lápis e papel.

A Aula:

1° passo: Mostrar os vídeos referentes ao Sistema Solar e Alfa Centauro.

2° passo: Conversar sobre o vídeo.

3° passo: Propor a viagem da Terra a Alfa Centauro.

4° passo: Explanar sobre medidas de distância, distâncias muito grandes, velocidade da luz, notação científica, como calcular distância conhecendo tempo e velocidade e como calcular tempo conhecendo distância e velocidade.

5° passo: Propor que façam os cálculos para descobrir quanto tempo demoraria a viagem Terra – Alfa Centauro.

6º passo: Fazer o cálculo em calculadora simples e na do computador, e anotar diferenças.

7º passo: Comentar o tempo gasto, e discutir possíveis viagens de longa distância.

FOTOS:

GESTAR II - Matemática - Unidade 14 do TP 4 por Ottoniel Carlos Tomaz

Ottoniel Carlos Tomaz, professor de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é um dos cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ele precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 14 do TP4. A seguir, está o que o professor concretizou:

a) Síntese da unidade

Um conceito da matemática que diz: “A matemática é a ciência que estuda números e formas”. No entanto, ao estudar os números percebemos que as civilizações antigas, utilizavam os números apenas para resolver situações da época. Porém, com o passar dos anos, viu-se a necessidade de criar um sistema numérico para atender as necessidades e resolver qualquer problema. No decorrer dos anos, surgiram os primeiros estudos em função dos espaços citados no conceito acima e os tempos que são frutos das propriedades de grandezas.
Ao analisar alguns tópicos da história da matemática, podemos ter uma idéia de quanto é importante para nós as grandezas que estão relacionadas, como o tempo, medidas, das quais fazem parte do nosso cotidiano.
Assim sendo, temos as situações didáticas em que através destes conceitos, ajudam-nos a planejar e articular estas propriedades de grandezas, perceberem a ordem da mesma, bem como os principais conceitos e definir o conceito matemático.
Hoje estas situações-problemas são discutidas diariamente nas mais diversas camadas sociais. Porém, nas instituições educacionais, o conteúdo é tratado com mais carinho, a fim de proporcionar uma relação com o mundo atual das pessoas que vivem em função do tempo e a distância que muitas vezes parece estar mais longe da realidade.
É necessário que, estes conteúdos sejam abordados com mais tempo nas escolas. O tempo é precioso e muitas vezes a distância é cruel.

b) Resultados observados em sala de aula

Durante as atividades, duas situações que apresentadas como maior dificuldade, foram o reconhecimento dos números romanos por parte de alguns alunos e alguns ainda têm dificuldade com a multiplicação e divisão, principalmente, e acabaram se confundindo. Em um momento mais interessante, foi as palavras “que legal”, “que massa”, que os alunos comentavam entre si. Mas como esta atividade não exigia muito dos alunos, por tratar-se apenas de operações simples, não deixaram de ser importantes, uma vez que os mesmos tiveram que utilizar o raciocínio lógico para efetuar as operações. Tivemos bastante êxito nesta atividade em relação à atividade passada e vamos retomar estas mesmas atividades nas aulas futuras. Diante disso, estas atividades são muito úteis, visando um aprendizado de qualidade e este processo de ensino merece ser aplicado de modo geral pelas instituições da rede municipal, padronizando o método de ensino.

c) Aplicação da tarefa na sala de aula

Série: 5ª.
Data: 20/08/2009.

NÚMEROS ROMANOS.

Objetivo:
Proporcionar o aluno o reconhecimento do surgimento dos números romanos, fazendo uma abordagem relacionada à sua História e fazer operações com os mesmos.

Desenvolvimento:
Segundo o conteúdo no material impresso da tp4, nas páginas 95 a 101, o material aborda a relação dos números romanos de acordo com a História correspondente a cada década.
Ao questionar o assunto em sala de aula, percebi muita dificuldade dos alunos para representar os números romanos em relação aos números naturais trabalhados normalmente em operações matemáticas.
No entanto, quando falávamos em alguma data específica, como, por exemplo, em que século o Brasil foi descoberto, mais da metade dos alunos não tinham noção de como representar esta data em números romanos.
Diante disso, resolvi fazer um trabalho em grupos e o primeiro passo foi abordar as unidades, dezenas, centenas e milhar em números romanos e posteriormente fazer operações com os mesmos, substituindo os nossos habituais números naturais.

Partir do reconhecimento citando os exemplos: X = 10, XX = 20, XL = 40, começamos a desenvolver exercícios que ao invés de montar uma operação de adição com números naturais, nós resolvemos montar qualquer operação, mas com os números romanos e o resultado encontrado, expressar em números naturais e vice-versa.

Trabalhei com as operações que envolveram: Multiplicação, divisão, adição e subtração como nos exemplos citados abaixo.
Ex: a) XX . II = 40 b) XX + X = 30 c) LX - XX = 40 d) XXX : III = 10

quarta-feira, outubro 21, 2009

Atividade desenvolvida para o Programa GESTAR II - Língua Portuguesa por Cristiane Rodrigues

Estudo da composição “Fantasia” de Chico Buarque.


Duração: 06 aulas.


Objetivo: Mostrar que a arte tem influência e pode influenciar na história da sociedade.

Primeiro passo: Passar informações sobre a ditadura militar de 1964 e o papel das artes neste processo.

Segundo passo: Ler em voz alta aos alunos a composição e fazer questionamentos para que percebam a relação entre a música e a situação política da época.

Terceiro passo: Elaborar um trabalho em grupo sobre a situação da época fazendo uma relação com situação atual.

Este trabalho foi proposto para os alunos da 7 ° serie da escola Morretes II e para os alunos da EJA da 8 ° serie, mas ainda não foi concluído devido aos feriados no calendário escolar.

Relatório das atividades - GESTAR II - Língua Portuguesa por Anderson Jair Gourlart

Da frase ao sentido integral do texto

É comum os alunos entenderem por frase, todo discurso que se inicia com letra maiúscula e termina com ponto final. A grande questão é: uma seqüência de frases é suficiente para a construção do que conhecemos por texto?
A partir de tal questão, comecei a trabalhar com a 7ª série da EJA o conceito de frase como um encadeamento de ideias com sentido completo. Posso ter uma única seqüência de palavras e entendê-la por texto, a partir do momento em que tal seqüência produzir significado num contexto específico. Tomemos como exemplo a palavra “Socorro”! Tal estrutura só pode ser reconhecida como frase num contexto em que um sujeito se encontra em apuros. Cabe a quem escreve situar o leitor diante de toda situação textual, desde os personagens ao enredo propriamente dito.
Discutimos o gênero “bilhete” durante duas aulas. Os interlocutores eram duas adolescentes que estudavam numa mesma classe e possuíam muitas características em comum. Os alunos participaram e se identificaram muito com a linguagem utilizada. Exploramos o uso das “gírias” e as condições de produção de tal texto, o que permitiu com que os alunos conseguissem interpretar o contexto de modo coeso e coerente.

Projeto Diário para Conto por Gilberto da Silva - GESTAR II - Língua Portuguesa

Relato Projeto Intertextualidade

Turmas 8ª séries I e II

Objetivo: Desenvolver no aluno o interesse pela criação literária e a função de cada gênero literário e a posterior produção de um conto/crônica.baseado em seus relatos diários do cotidiano de cada um.

Procedimentos:

1º Passo: Apresentei à turma a tarefa a ser desenvolvida.

O.b.s Alguns alunos rejeitaram a idéia por considerar “coisa de menina” o ato de escrever diários.Depois de sanado o preconceito partimos para a confecção dos cadernos. Alguns alunos preferiram comprar os cadernos para esse fim.

2º Passo: Determinei um prazo para a coleta de dados; produção dos diários, de onde surgiriam as bases para a produção do conto/crônica.

3º Passo: Hoje seria o dia para a escolha dos temas e leitura de alguns contos que separei para os alunos, mas eles ganharam um passeio à feira da ciência que acontece no centro de Florianópolis.

...Depois de várias aulas perdidas; feriados, conselho de classe, etc...

4º Passo: mostrar à turma o filme escritores da liberdade na próxima Segunda-feira dia 19, se não houver mais contratempos.

5] Passo: Iniciar a produção dos textos em sala de aula.

Relatório das atividades realizadas dos cadernos AAA4 e AAA5 - GESTAR II - Língua Portuguesa por Maria Joelma Dias

Durante o último bimestre, realizei com alunos da EJA, das turmas de 6ª a 8ª séries, várias atividades retiradas dos cadernos do Gestar. As atividades escolhidas focavam sempre a construção e interpretação de textos, a partir de imagens ou palavras, de ordenação de imagens ou ordenação de frases para formar um texto coerente, e ainda, da relação entre título-texto e do completar o texto sem perder a coerência e coesão do mesmo.

Pude perceber que a grande maioria dos alunos, compreendeu e desenvolveu as atividades como foram propostas, e que os mesmo alunos não respondiam a outras atividades anteriormente apresentadas; mesmo alunos que estavam longe da escola há muito tempo, acompanham e produzem ótimos textos, como os demais.

Segue abaixo a lista das atividades realizadas.

Atividade

Página.

AAA




Imagens do dia-a-dia: Circuito fechado

16

4

Brincando de quebra cabeça

64-65

4

Causos coletivos – A providência divina

78 – 79-80

4

Mão da leitura

81

4

Construindo histórias

25

5

Provérbios de A a Z

27

5

Coerência em textos não verbais – A bruxinha

42-43

5

Lendo tirinhas - Magali

45

5

O sentido do texto

49

5

A unidade das imagens

50-51

5

Organizando idéias

52-53

5

O enlace de idéias

71-72

5

Para organizar informações – uma história sem pé nem cabeça

75

5

Uma história em quadrinho - Garfield

76

5

Para construir sentido – receita embaralhada

77

5

Nem todas as atividades foram desenvolvidas com todas as turmas, mas todas as turmas respondem muito bem a este tipo de atividade.

segunda-feira, outubro 19, 2009

16° encontro de Matemática - GESTAR II

Resultado do 16º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 16/10/2009.


Nesta sexta-feira foi trabalhada a unidade 19 do TP5: Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e o uso de novas tecnologias. Esta unidade trata, também, do “reutilizar” presente na equação dos 3R (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) e oferece muitas informações que podem ser aproveitadas, inclusive para trabalhar com nossos alunos em sala de aula.
A situação problema que foi solicitada aos professores presentes para iniciarmos uma discussão sobre o assunto, pedia o cálculo do volume de uma caixa de leite. Após este cálculo, os professores utilizaram esta caixa e suas criatividades para montar outra caixa que pudesse guardar congeladas. Interessante notar que, mesmo sem pedir, foi levado em consideração desperdiçar o mínimo de material possível. Acredito que isto seja consequência dos outros encontros onde os itens Reduzir e Reciclar da equação 3R já havia sido trabalhado.
Outra situação problema deixada para pensar também trabalhava o conceito de volume. Mas desta vez, o professor receberia um retângulo 20x10 e recebia como tarefa encontrar uma das dimensões (altura) para que esse volume fosse máximo. Infelizmente não tivemos tempo para explorá-la, com isso ficou uma dúvida para ser pensada em casa: se a área é a mesma, o volume deveria ser o mesmo apesar de a altura variar (o que não acontece).
Ainda, demos continuidade na elaboração do projeto. Os objetivos, geral e específico, foram definidos e tarefas para casa foram organizadas.
Em anexo, está postado uns slides como homenagem ao dia do professor - http://www.megaupload.com/?d=X27G8ANW

quarta-feira, outubro 14, 2009

Relatório da seção "Avançando na Prática" do TP2- GESTAR II - por Alexandra Espíndola

Os alunos de 7ª e 8ª séries já leram alguns textos de Machado de Assis, como A Cartomante, Dom Casmurro e D. Paula. Esses textos tratam de triângulos amorosos em conflito por causa de ciúmes. Como a proposta do “Avançando na prática” do TP2 é trabalhar com imagem, optei por levar aos alunos a tela Arrufos (1887), de Belmiro de Almeida.

Iniciei a aula fazendo uma aproximação entre artes plásticas e literatura. Depois fiz uma breve exposição sobre o pintor e o crítico Gonzaga Duque, que serviu de modelo para esta tela. Esse quadro casou com a temática que estamos discutindo em Machado de Assis. Além disso, li para a turma a descrição que Gonzaga Duque faz dessa tela.
O marido, um rapaz de fortuna, chega em companhia da esposa à bonita habitação em que viviam até aquele dia como dois anjos. Tudo em redor demonstra que aquele interior é presidido por um fino espírito feminino, educado e honesto. Ela, o encanto desse interior à bric-à-brac, depõe o toucador de palha sobre um mocho coberto por um belo pano de seda e entra em explicações com o esposo. E ele, muito a seu cômodo em um fauteuil de estofo sulferino, soprando o fumo do seu colorado havana, responde-lhe palavra por palavra às explicações pedidas. Há um momento em que ela excede-se, diz uma frase leviana; ele reprova, ela retruca, ele repele; então ela não se pode conter, é subjugada por um acesso de ira, atira-se ao chão, debruça-se ao divã para abafar entre os braços o ímpeto do soluço. É este o momento que o artista escolheu. Da esposa, debruçada sobre o divã, vê-se apenas o perfil, mas ouve-se-lhe os soluços que fazem estremecer o seu corpo. Debaixo do seu vestido foulard amarelo percebe-se o colete, o volume das saias, os artifícios exteriores que a mulher emprega para dar harmonia à linha do corpo. Na fímbria do vestido a ponta do sapatinho de pelica inglesa ficou esquecido, sobre o tapete do assoalho, como se propositalmente, animado por estranho poder, tomasse aquela atitude para contemplar a rosa que caiu do peito da moça e jaz no chão, melancólica, desfolhada, quase murcha, lembrando a olorente alegria que se despegara do coração da feliz criatura naquele tempestuoso momento de rusga. E o esposo, um guapo rapaz delicado e forte, num gesto de indiferentíssimo, atende a tênue fumaça que se desprende do charuto, levantando-o entre os dedos, em frente do rosto. (DUQUE, 1995a, p. 211-212).

Por fim, pedi que fizesse uma descrição do quadro, poderiam optar por criar uma narrativa. Perguntaram se poderiam dar nomes de algumas personagens que já vimos em textos de Machado de Assis.
Como o nome da tela já indica arrufos, rusgas, briguinhas de casal, essa imagem veio, especialmente, ao encontro do último conto que lemos de Machado de Assis – D. Paula.
O importante dessa atividade, além de ler imagem e estimular a imaginação, é fazer com que os alunos compreendam literatura para além dos textos verbais.
Hoje foram produzidos os textos, mas ainda vamos voltar neles para socializar e revisar.

Relato Avançando na Prática – GESTAR II TP2 – por Joice Porto

Partindo do pressuposto de que a sala de aula deve ser o lugar onde haja uma grande circulação de textos (orais e escritos), dos mais variados gêneros, que privilegie tanto reflexões de textos que os alunos têm acesso no seu dia-a-dia, quanto gêneros que não fazem parte do seu cotidiano, como textos da literatura brasileira ou universal; e com base na sugestão do avançando na prática da página 95 do TP2, selecionei uma obra literária com alguns contos de Shakespeare, adaptados em prosa, para fazer a leitura à uma de minhas turmas de 5ª série. Porém, em vez de ler um texto mais extenso, como estava proposto no TP, resolvi apresentar a literatura clássica e universal, lendo o conto Romeu e Julieta.
O conto foi lido nos primeiros quinze minutos de quatro aulas, ao longo de uma semana. A cada parada na leitura, os alunos resumiam a história até o ponto lido, e além disso, em certos momentos parava, fazia um suspense e abria espaço para comentários. É claro, que parava a leitura em momentos decisivos.
Durante o processo de leitura, os alunos ouviram a narrativa super atentos e curiosos, e quando parava, alguns ficaram até chateados, pois queriam saber logo qual era o desfecho da história. Muitos me perguntavam insistentemente qual era o fim da história.
Depois de feita toda a leitura, os alunos sentiram-se um pouco decepcionados com o final trágico que pôs fim a vida de Romeu e Julieta. Este foi o momento de falar sobre o autor; da arte como forma de representação da realidade; e fazer paralelos com histórias reais, novelas, desenhos animados e filmes, cujo tema é recorrente, embora às vezes, os desfechos sejam diferentes. Isto é, apesar de terem sido escritas há bastante tempo, algumas das obras e contos de Shakespeare representam as angústias e as buscas comuns a todos os homens de qualquer época, especialmente o conto Romeu e Julieta.
Talvez seja esta a razão de fascinar tantos os que lêem, quanto os que ouvem as narrativas deste gênio da literatura universal. E isso, foi o que aconteceu, mesmo com algumas decepções, os alunos ficaram fascinados e gostaram muito de ouvir o conto, tanto que me pediram para ler outros contos de Shakespeare. Então, já combinamos de eu continuar a leitura com o conto: Hamelet, Príncipe da Dinamarca.

15º encontro de Matemática - GESTAR II

Resultado do 15º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 09/10/2009.



Mais um encontro do curso GESTAR II aconteceu nesta última sexta-feira. Apesar dos imprevistos do encontro, pudemos conhecer e aproveitar momentos oferecidos pela unidade 17 do TP5 (Matemática e impacto social da tecnologia da informação) que prioriza o conceito de probabilidade.
Como a unidade faz uma chamada de atenção para a visualização no ensino e na aprendizagem de Matemática, as propostas apresentadas para o estudo desse conceito em sala de aula procuravam desenvolver essa habilidade de visualizar. Entre as sugestões, vimos a “Corrida de carros”. Nesse jogo, a probabilidade pode ser trabalhada como objeto de estudo e não apenas como ferramenta. Vejamos:
- Número de participantes : 02, 03 0u 04
- Material necessário: Papel sulfite ou cartolina, 12 carrinhos plásticos, pinos ou similar, dois dados
- Habilidades trabalhadas: Construir o conceito de probabilidade e sua aplicação na resolução de problemas simples, identificando sucessos seguros, e as situações de sorte.
- Conteúdo matemático envolvido: Probabilidades
- Confecção: Desenhar o tabuleiro, em anexo, em uma folha de papel.
- Como jogar:
Os participantes dividem os carrinhos em partes iguais e escolhem quais serão as sua pistas, podendo ser alternadas ou seguidas, após todos terem colocados seus carrinhos no início da pista, decidem quem começa o jogo.
Para iniciar a corrida o jogador joga os dois dados simultaneamente e soma as faces voltadas para cima, se a soma for o número de uma das suas pistas o carrinho anda uma casa do tabuleiro e ele volta a jogar o dado até perder a jogada, se não, passa a vez para o colega, ganha a corrinha o dono carrinho que conseguir percorrer toda a pista.
Ao terminar o jogo o professor e os alunos analisam: Qual pista que o carrinho andou mais depressa? Porquê? Qual o carrinho que não saiu do lugar? Porquê? Qual dos carrinhos tem mais chances de ganhar? Porquê? Qual a probabilidade do carrinho nº 01 ganhar? Porquê?

O encontro terminou com um exercício de visualização para os professores: “Questões do quadrado”. Foi muito interessante, principalmente por sentir ser desafiado e imaginar como nossos alunos se comportariam diante de uma atividade dessas.

Vou aproveitar esse momento para lembrar que o material oferecido para desenvolver o curso, os TPs, estão postados nesse blog no dia 04/05/2009. Todos podem ser baixados e salvos. Qualquer dúvida podem me procurar nos endereços oferecidos abaixo da foto.
ANEXO: Corrida de carros - http://www.megaupload.com/?d=TMQPP808

quinta-feira, outubro 08, 2009

Relatório do décimo nono encontro - GESTAR II - Língua Portuguesa

No dia 02 de outubro deu-se início a décima nona oficina presencial do programa GESTA-II, na disciplina de Língua Portuguesa, contamos com a presença de 07 cursistas sob a instrução da formação e a coordenadora do curso.

Os trabalhos realizados foram relacionados ao estudo das unidades 7/8 referentes ao TP2. Todas as questões foram colocadas em debate e discutidas pelos cursistas. Muitas sugestões de outras atividades além daquelas propostas pelos cadernos do Gestar II foram encaminhadas também.

Ao final planejamos a seção Avançando na Prática. Selecionamos também algumas atividades dos AAAs para serem aplicadas em sala de aula. Além disso, retomamos a discussão acerca do Projeto, abordando a fundamentação teórica. Muitos cursistas já iniciaram, inclusive, a aplicação das atividades do Projeto. Combinamos que o filme “Escritores da Liberdade” será distribuído no próximo encontro aos professores.

Relatório do décimo oitavo encontro - GESTAR II - Língua Portuguesa

O décimo oitavo encontro do Programa de Formação Continuada GESTAR II, na disciplina de Língua Portuguesa aconteceu no dia 25/09. Participaram 09 cursistas, mais a coordenadora pedagógica.
Iniciamos o nosso encontro com os relatos das atividades da seção Avançando na Prática aplicada pelos professores durante a semana. Mais uma vez os relatos são positivos e refletem as expectativas do Programa Gestar II.
A seguir, dispomos os cursistas em grupos para que pudessem discutir com mais profundidade as unidades 05 e 06 do TP2, pois o ensino da gramática precisa ser debatido para que possamos avançar no ensino da Língua Portuguesa.
Podemos dizer que essa discussão acerca da gramática normativa, especialmente, é pertinente e deve ser tema constante em outras discussões.
Após o intervalo, voltamos a discutir algumas questões referentes ao nosso Projeto de conclusão. Várias ideias surgiram e ficou definido que o objetivo principal será o de produzir um conto. Evidentemente, aconteceram muitas sugestões de atividades, principalmente, para se trabalhar o gênero diário que é o alicerce do Projeto em questão. Uma dica importante e aceita é o filme “Escritores da Liberdade” que contempla a escrita do gênero diário. Outro filme indicado é: “Narradores de Javé” que aborda questões importantes do poder da escrita.

Relatório do décimo sétimo encontro - GESTAR II - Língua Portuguesa





Aconteceu, no dia 18/09, o décimo sétimo encontro do Programa de Formação Continuada GESTAR II, na disciplina de Língua Portuguesa. Participaram 08 cursistas.



Iniciamos com os relatos das atividades que os professores aplicaram com suas turmas com o suporte teórico do Programa Gestar II. Os resultados, segundo os cursistas, estão surpreendendo positivamente.



Posteriormente, dividimos a Unidade 5:Gramática: seus vários sentidos em três seções: a gramática interna e o ensino produtivo; a gramática descritiva e o ensino reflexivo; a gramática normativa e o ensino prescritivo.Cada grupo ficou responsável pelo estudo e apresentação de uma seção.



Esta unidade sobre gramática foi muito oportuna para entendermos que sempre utilizamos a gramática e que todos os falantes de uma língua fazem uso dela mesmo inconscientemente, pois internalizamos o conhecimento gramatical desde nossas primeiras falas, mas muitas vezes nos reportamos ao uso gramatical apenas quando fazemos uso da gramática normativa.



Um aspecto que chamou a atenção do grupo refere-se ao ensino sistemático da gramática normativa que não garante ao aluno uma condição de escrita e nem de leitura. Por isso se faz necessário rever esta prática com o objetivo de trabalhar a produção de textos, o aprimoramento de leitura, bem como o desenvolvimento da oralidade.


No entanto não se pode abolir totalmente a gramática normativa do ensino da Língua Portuguesa, pelo contrário, é preciso estabelecer um certo equilíbrio quanto ao estudo da gramática. A escola precisa abordar questões gramaticais que deem suporte para o aluno desenvolver as habilidades propostas para o ensino de Língua Portuguesa: a escrita, a leitura, a fala e a escuta.

segunda-feira, outubro 05, 2009

Relato Avançando na Prática – GESTAR II TP6 – por Maria Joelma Dias

Sem nenhuma introdução, perguntei aos alunos o que era “gíria” para eles, pedi que respondessem cada um no seu caderno em consultar o colega ou outro material; percebi que vários não conheciam o termo ou não sabiam explicá-lo. Em seguida, pedi que em duplas conversassem sobre o tema, e observei que várias duplas já conseguiam dar suas definições, porém alguns ainda não conseguiam definir “gíria”. Então, busquei em dicionários de diferentes autores, mais uma observação retirada do livro “No país da gramática” de Monteiro Lobato (segue em anexo) a definição de gíria. Solicitei que revissem suas respostas.
Apresentei aos alunos o texto da folhinha (TP-6 pg 138) uma entrevista que o suplemento Folhinha realizou com crianças de 8 a 13 anos. Comentamos o texto.
Os alunos em duplas voltaram a discutir sobre o tema e chegando a um consenso na dupla, formaram então quartetos para elaborar uma “entrevista” sobre o tema. Cada grupo elaborou 5 perguntas que foram trocadas entre os grupos para serem respondidas. Após cada grupo responder o questionário do outro, as perguntas e respostas voltaram ao grupo que idealizou o questionário, para ser analisado. Ele verificaram as respostas dos colegas e avaliaram se estavam boas ou podiam ser melhoradas. (Segue em anexo).
Pedi então aos alunos que pesquisassem em casa, com vizinhos, amigos e em outros meios, as gírias que se usam no momento e que eram usadas no passado. Apresentei a eles o texto “A gíria é a cultura do povo”, canção de Bezerra da silva e um “girionário” criado por alunos de uma escola de Santa Helena – SC. (Segue em anexo.)
Com estes materiais em mãos, começamos a criar nosso próprio “girionário”, que contém os termos mais usados por eles e seus significados. (Segue em anexo.)
Para finalizar a atividade, passei para a turma o texto “A gíria” (AAA1 – pg. 22 e 23) com algumas questões de entendimento do mesmo.
Todo material produzido pelos alunos será anexado.
Esta sequência deu um certo trabalho, pois os alunos gostam de usar gírias, mas de falar sobre elas, não. Apesar da demora, foram utilizadas aproximadamente 12 aulas, o resultado foi bom.

14º encontro de Matemática - GESTAR II

Resultado do 14º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 02/10/2009.

Nosso encontro teve como objetivo o estudo da unidade 15 do TP4 (Água – da hipótese de Tales a um problema no mundo atual – Teorema de Tales, semelhança de triângulos, previsão de eclipses e determinação de distâncias inacessíveis). Participaram nesse dia Mariza, Ottoniel, Cícero e Daniela.

Começamos conversando sobre as tarefas solicitadas durante a pausa que o programa precisou ter. Entre elas, a elaboração do projeto que deverá ser aplicado até o final do curso. Os professores falaram sobre seus estudos e sobre os resultados obtidos até hoje. O projeto terá o tema “Taxas e impostos” e está prevista sua aplicação ainda este ano.
Na sequência, iniciamos a unidade 15 do TP4 falando sobre a importância de falarmos sobre a Água com nossos alunos. Uma atividade proposta permitiu alguns professores relembrarem o que já fizeram em sala sobre esse tema. Sugestões para serem aproveitadas foram deixadas pelo grupo.

Outro momento dessa unidade fala de “Teoremas”. Fizemos a leitura sobre o assunto antes de apresentarmos uma proposta de como provar o Teorema de Pitágoras para os alunos. A maneira mais comentada foi geometricamente, ou com recortes ou com pinturas. Um livro paradidático foi apresentado como sugestão.

Fomos para o texto de referência – “Erros: mentiras que parecem verdades ou verdades que parecem mentiras” – de Bigode, Antônio José Lopes. Nesse momento ocorreu uma rica discussão sobre o assunto. Para finalizarmos, os professores receberam a seguinte tarefa que foi realizada e discutida ainda nesse encontro:

Vamos brincar um pouquinho! As afirmações abaixo são absurdas, por isso, procure onde está o erro.

I) 2 é igual a 1

Vamos verificar:
Sejam a e b pertencentes ao reais, sendo a e b diferentes de zero. Suponhamos que a=b.
Então, se a=b, multiplicando os dois lados da igualdade por a temos: a2=ab
Subtraindo b2 dos dois lados da igualdade temos: a2-b2=ab-b2
Sabemos (fatoração), que a2-b2=(a+b)(a-b). Logo: (a+b)(a-b)=ab-b2
Colocando b em evidência do lado direito temos: (a+b)(a-b)=b(a-b)
Dividindo ambos os lados por (a-b) temos: a+b=b
Como no início dissemos que a=b, então no lugar de a eu posso colocar b: b+b=b
Portanto 2b=b.
Dividindo ambos os lados por b finalmente chegamos a conclusão: 2=1

II) 3 é igual a 4

Começamos com a seguinte igualdade: 0 = 0
Podemos escrever a igualdade da seguinte maneira: 3-3 = 4-4
Colocamos o 3 e o 4 em evidência: 3 (1-1) = 4 (1-1)
Cortamos os termos comuns entre parênteses e chegamos à igualdade: 3 = 4

III) 2+2 é igual a 5

Vamos verificar:
Começamos com a seguinte igualdade, que é verdadeira: 16-36 = 25-45
Somamos (81/4) nos dois lados, o que não altera a igualdade: 16-36+(81/4) = 25-45+(81/4)
Isso pode ser escrito da seguinte forma (trinômio quadrado perfeito): (4-(9/2))2 = (5-(9/2))2
Tirando a raiz quadrada em ambos os lados temos: 4-(9/2) = 5-(9/2)
Somando (9/2) nos dois lados da igualdade temos: 4 = 5
Como 4=2+2 chegamos a seguinte conclusão: 2+2=5

GESTAR II - Matemática (agosto e setembro)

Após o término do 13º encontro do curso GESTAR II, os professores cursistas ficaram responsáveis pela realização de algumas tarefas. Entre elas, a elaboração do projeto que deverá ser aplicado como trabalho final do programa. Esses encontros aconteceram às sextas-feiras de 21/08/2009 a 25/09/2009. Até o final deste curso, postaremos o resultado desse trabalho.