quinta-feira, abril 14, 2011

Pró Letramento - Matemática - TI 7, 8 e 9 do fascículo 2 por Paulo João Coelho

Três das doze tarefas individuais (TI) do fascículo “Operações com números naturais” do curso pró-letramento em matemática, oferece sugestões para a introdução das operações, multiplicação e divisão, por meio da reta numérica (para melhor acompanhar, veja as TIs no endereço – http://www.megaupload.com/?d=J89Y1BDD).
O professor Paulo João Coelho elaborou e aplicou essas tarefas como relatado, pelo mesmo, a seguir.
TI7
“O professor apresentou 9 cartões numerados de 1 a 9 para a turma, após dividiu a turma em duas equipes A e B. Explicou para cada equipe que fariam uma brincadeira na qual seria utilizada a reta numérica. Onde o primeiro sorteio correspondia ao número de pulos dado na reta numérica e o segundo o comprimento do pulo.


A equipe vencedora foi a equipe A, pois partindo do zero chegou ao 16, um número maior do que 15 conquistado pela equipe B.
A atividade requer dos alunos atenção e concentração, pois através desta atividade o professor está introduzindo a noção de multiplicação e o aluno vai construindo esse conceito brincando.”
TI8
“A turma foi dividida em grupos de quatro alunos. O professor distribuiu para cada grupo uma folha com várias retas numéricas. Cada grupo escolheu um aluno para sortear os cartões. O primeiro sorteio corresponderá ao comprimento do pulo. Na ordem do professor cada aluno de uma equipe sorteou um cartão e aplicou na reta numérica. O aluno da primeira equipe sorteou o número 3 (quantidade de pulos) e o segundo número foi 4 (tamanho do pulo).

Cada aluno teve sua vez de sortear um número e aplicar na reta numérica. O professor orientou cada equipe para que os mesmos percebessem o que dizem as flechas. Alguns alunos apresentaram dificuldades no início, após várias atividades realizadas e com o auxílio do colega todos compreenderam a atividade”
TI9
“O professor utilizou as mesmas equipes, já formadas na atividade anterior. Cada equipe escolheu um aluno e o mesmo sorteou uma ficha onde apareceu um número de 1 a 9; após cada aluno mostrou o número sorteado para as outras equipes e para o professor.
Em sequência, o professor deixou em cada equipe uma folha com várias retas numéricas. O professor observando o número sorteado deu para cada equipe um múltiplo desse número sorteado para ser colocado na reta numérica. Os alunos de cada equipe colocaram o número falado pelo professor na reta numérica e representaram os movimentos do pulo em sentido contrário.Exemplo: uma das equipes sorteou o número 6, o professor falou o múltiplo desse número, 18. Os alunos da equipe observavam na reta numérica e do número 18 pularam de 6 em 6 até chegarem ao zero.


Parabéns professor Paulo pela sua iniciativa, dedicação e competência.

Pró Letramento - Matemática - TI 7, 8 e 9 do fascículo 2 por Marlene Maria da Silva

Três das doze tarefas individuais (TI) do fascículo “Operações com números naturais” do curso pró-letramento em matemática, oferece sugestões para a introdução das operações, multiplicação e divisão, por meio da reta numérica (para melhor acompanhar, veja as TIs no endereço – http://www.megaupload.com/?d=J89Y1BDD).
A professora Marlene Maria da Silva elaborou e aplicou com seus alunos essas tarefas como relatado, pela mesma, a seguir.
TI7 – O salto da Ema
“Foi utilizado para essa atividade uma reta e dois dados para cada uma das equipes, A e B. Foi muito válido, pois os alunos executaram e demonstraram bastante interesse e curiosidade. Houve também questionamentos bem interessantes em relação ao comprimento e aos pulos. Ao final da atividade todos sentaram para avaliá-la e foi quando chegaram a conclusão de que estavam brincando de multiplicar os números (pulos). O resto da atividade ficou para a próxima aula e foi muito bom, pois criou uma expectativa e curiosidade para saber o que ainda estava faltando.”
TI8
“Foi utilizado o mesmo material da aula anterior e após ter feito as retas no chão deu-se início a 2ª parte da atividade. Também foi um sucesso. Eles perceberam de imediato que a atividade começou do fim para o início (ordem decrescente).
Assim que terminou a atividade todos sentaram para avaliação e eu perguntei: Quem sabe o que faltou para terminar a aula passada? O que trabalhamos hoje? Por qual número começou? Que ordem numérica foi utilizada na atividade?
Diferentes respostas foram dadas, engraçadas e interessantes, pois falaram entre si e até discutiram o porquê que desta vez começou do fim para o início, isto é, do maior para o menor – os pulos eram dados conforme eram os múltiplos, porque a Ema tinha ido e não tinha voltado.
Depois da discussão entre eles expliquei que meu objetivo foi trabalhar os múltiplos, assim como a multiplicação na aula anterior pela brincadeira. Ressaltei que na aula seguinte daríamos continuidade”
TI9
“Agora a atividade foi feita na sala de aula, utilizando o quadro e seguindo os procedimentos das aulas anteriores. Foi muito interessante, pois os alunos demonstraram interesse e atenção na atividade, bem como as comparações em relação as etapas anteriores.
Nessa terceira aula foi trabalhada a divisão com a intenção de fazê-los se envolver e perceber o objetivo proposto. Na avaliação os alunos mostraram que gostaram por ter sido trabalhado de maneira lúdica (prática) e com materiais concretos. Eu procurei deixar bem claro que foi trabalhada a multiplicação, os múltiplos, a ordem crescente e a divisão.”
Parabéns professora Marlene pela sua iniciativa, dedicação e competência.

Relatório de aplicação de atividades do Pró-Letramento: alfabetização e linguagem por Jair J pereira

Este relato apresenta atividades aplicadas pela professora Angela Maria Ottoni, na Escola Guilherme Wiethorn Filho, para uma turma de 1º ano do ensino fundamental. Essas atividades integram o livro Pró-Letramento: alfabetização e linguagem, o anexo 2 do fascículo 2. Na verdade, trata-se de um instrumento de avaliação diagnóstica elaborado para classes de alfabetização.

A primeira atividade aplicada foi a de número 7 da página 38 do livro, num primeiro momento: entreguei a atividade aos alunos, pedi a eles que observassem o que havia na folha, em seguida, perguntei se alguém gostaria de dizer o que estava escrito, foi uma gritaria, então pedi a eles que se acalmassem, pois todos poderiam dizer que descobertas haviam feito, porém deveriam aguardar o momento e a vez de falar, assim, eles procederam e nossa atividade pode ser executada.

Alguns alunos sem intervenção direta (neste momento) disseram de maneira correta o que estava escrito, outros foram apenas fazendo tentativas do que estava realmente escrito. Depois da leitura de todos os alunos, li todas as palavras explicando que as mesmas se repetiam nas quatro colunas.

Para alguns alunos esta informação tornou a atividade fácil e rápida, mas para outros foi bastante confuso, pois as palavras se repetiam, havia também os diferentes tipos de letras em uma mesma palavra, o que provocou muitas dúvidas nos alunos.

A segunda atividade aplicada foi a de número 19 da página 41; entreguei a atividade aos alunos e pedi a eles que escrevessem seis palavras que eles quisessem, podia ser qualquer uma, desde que não copiassem uns dos outros, as descobertas foram inúmeras, desde o aluno que já apresenta alguma hipótese da escrita, ao que se utiliza do recurso da cópia do que há escrito em sala.

Esta atividade foi bastante interessante, pois foi possível perceber como os alunos entendem e percebem a escrita. Também mostrou a relação dos mesmos com as palavras e a “coragem” de muitos ao escrever das mais variadas formas, nomes de familiares, de animais e ainda a esperteza de outros ao copiar o enunciado da atividade. Quero destacar que tudo foi possível graças a aproximação que tenho com os alunos e a liberdade que eles têm para se expressar da maneira mais particular de cada um.

A terceira atividade aplicada foi a de número 24 da página 42. Nesta atividade, a atenção dos alunos foi melhor, talvez por não haver tantas palavras misturadas, há também o fato de ter figuras, o que geralmente chama mais a atenção dos alunos, neste momento, não sei especificar ao certo o que houve, mas eles logo perceberam que a palavra era sempre a primeira.

De maneira geral, por trabalhar com esta turma desde o início do ano letivo, o resultado foi surpreendente e, neste momento, satisfatório. Pude perceber que os alunos se esforçam para fazer as atividades que são propostas, mas claro, ainda há alunos que não conseguem diferenciar uma vogal da outra e que por isso tiveram bastante dificuldade em executar as atividades sugeridas.

É necessário desafiá-los para que todos possam atingir os objetivos da alfabetização sempre envolvidos em práticas de letramento, oportunizando a todos suas vivências diárias em momentos de aprendizagens na escola, pois existem conhecimentos que não devem ser descartados em função de um sistema altamente viciado e que muitas vezes despreza outros saberes em nome do “um” único conhecimento.

ANEXOS

Pró Letramento - Matemática - TI 7, 8 e 9 do fascículo 2 por Luciana Klöppel Vieira

Três das doze tarefas individuais (TI) do fascículo “Operações com números naturais” do curso pró-letramento em matemática, oferece sugestões para a introdução das operações, multiplicação e divisão, por meio da reta numérica (para melhor acompanhar, veja as TIs no endereço – http://www.megaupload.com/?d=J89Y1BDD).
A professora Luciana Klöppel Vieira, elaborou e aplicou com seus alunos do 1° ano essas tarefas como relatado, pela mesma, a seguir.
TI7
“Foi realizado uma reta numérica de 0 a 30. A classe foi dividida em duas equipes. Estabeleceu-se que a brincadeira seria o pulo do coelho a procura dos ovos. Então, selecionamos 3 crianças, uma da equipe A, outra da equipe B e outra para ficar responsável em jogar o dado. Foi combinado que cada membro da equipe teria que jogar duas vezes o dado, uma para estabelecer o comprimento do pulo e outra o número de pulos. A equipe que fizesse maior pontuação seria a vencedora nesta atividade.
Primeiramente contamos os números na reta numérica, depois quando iniciou o jogo fizemos a contagem dos pulos de cada aluno e o comprimento. A equipe vencedora foi a B. Ao final do jogo fizemos também o somatório dos pontos das duas equipes para confirmar.
Nesta atividade também aproveitamos para trabalhar noções de grandeza.”
TI8
“A atividade continua, mas com uma diferença: agora os alunos da equipe jogavam o dado apenas para descobrir o comprimento do pulo e eu ficava responsável em dar um número múltiplo desse comprimento, ou seja, os alunos sorteavam o 2 como comprimento do pulo e eu apresentava o 10. Partindo do número 10, os alunos pulavam de 2 em 2 até chegar no zero, retornando na reta. Com isso, eles observavam que era preciso dar 5 pulos. Outro aluno sorteou o número 3 e eu apontei o 9, então o aluno deu 3 pulos para retornar ao zero.
Assim, também fizemos a contagem. Primeiro 2+2+2+2+2=10 (2x5) e depois 3+3+3=9 (3x3).”
TI9
“Esta atividade foi desenvolvida no quadro, onde foi desenhada uma reta numérica de 0 a 30. Escolheu-se novamente um aluno para a equipe A, outro para a equipe B e outro para jogar o dado.
O aluno responsável jogou o dado para a equipe A e obteve o número 6, então o comprimento do pulo foi 6. O número múltiplo que estabeleci foi 18, isto quer dizer que o aluno deu 3 pulos partindo do 18 até o zero. E o aluno da equipe B obteve o número 1, assim o comprimento do pulo foi 1. O número múltiplo estabelecido foi 10, então o aluno deu 10 pulos partindo do número 10 até o zero.
Ao término da atividade analisamos a distância percorrida pelas equipes e o número de pulos. Decidimos que a equipe vencedora seria quem desse o maior número de pulos na reta.”
Parabéns professora Luciana pela sua iniciativa, dedicação e competência.
Abaixo, algumas fotos da aplicação da atividade com os alunos:



Pró-Letramento alfabetização e Linguagem - SEQUÊNCIA DIDÁTICA - por Jair J Pereira

A seguir apresentamos a sequência didática desenvolvida pelas professoras Nathalie Catarina Schaden e Sueli Zamora Sonoki, cursistas do Programa de Formação Continuada Pró-Letramento - Alfabetização e Linguagem, na rede municipal de ensino de Palhoça.

Tema: Água: preservar para não faltar!

O tema proposto se refere a uma preocupação global dos dias atuais, cerca de 70% da Terra é constituída por água. Com um número tão alto seria exagero dizer que ela pode acabar? O ciclo da água garante aos seres humanos um abastecimento natural, porém o crescimento da população e o mau uso desse recurso têm intensificado reflexões e ações para conscientizar a sociedade.

O Dia Mundial da Água é uma boa oportunidade para estimular em nossos alunos e seus familiares uma reflexão sobre o uso consciente da água, o combate ao desperdício e à poluição.

Acreditamos que discussões que abordam o meio ambiente são indispensáveis para os alunos das series iniciais. É necessário estimular e sensibilizar as crianças, pois aprender, conhecer e participar é gerar novos saberes e assim levá-los para fora da escola.

Turma: 3º Ano do Ensino Fundamental

Objetivo Geral Proporcionar um momento de interação com as crianças com a temática proposta, instigando e explorando a conscientização da preservação do meio ambiente e a importância dele para a vida dos seres humanos, abordando como foco o dia 22 de março, dia mundial da água, enfatizando o seu uso racional para evitar o desperdício e a poluição da mesma.

Objetivos Específicos · Fazer a leitura do texto e sua interpretação; · Apresentar os recursos naturais de água e como devemos utilizá-los; · Produzir um mural das boas maneiras de preservar a água; · Elaborar atividades em todas as disciplinas relacionadas com o Dia Mundial da água.

Metodologia Os conteúdos serão trabalhados conforme o tema abordado na disciplina de português. Será desenvolvido a partir de um texto, abrindo uma discussão sobre o que é uma lenda e se realmente o que relata no texto pode vir a acontecer se o ser humano não usar corretamente esse recurso natura.

Tempo Estimado: 10 aulas

Material Necessário: texto “lenda das águas”, tesoura, cola, folha branca e papel pardo.

Desenvolvimento: 1ª Etapa: apresentar o tema e desenvolver atividades. 2ª Etapa: ler com os alunos o texto proposto e discutir sobre o mesmo. 3ª Etapa: propor a interpretação do texto para melhor divulgação do tema. 4ª Etapa: criar um painel das boas maneiras de utilização da água. 5ª Etapa: Apresentar com as crianças um teatro de fantoches. 6ª Etapa: relacionar as atividades anteriores com o Dia Mundial da Água, ressaltando a importância da preservação.

Avaliação Será feita através da participação, interesse e desempenho nas atividades propostas durante o desenvolvimento da temática.

Bibliografia

Revista Guia prático para professores de educação infantil. Editora Lua, ano 6, número 62, março de 2008.

Santos, Robson A. Conto: Lenda das Águas. In: Revista Guia prático para professores de educação infantil. Editora Lua, ano 06, número 62, março de 2008.

Anexo I

Texto: Lenda das Águas de Robson A. Santos

Dizem que quando a Terra nasceu, os céus choraram de alegria. Desse choro, surgiram os rios, os mares, os oceanos e os lagos. As águas corriam tranqüilas para todos os lados, irrigando o solo e ajudando várias espécies de plantas a nascerem, ate que os homens começaram a jogar tudo o que não queriam nas águas, pois pensavam que elas levariam o lixo para longe e o local ficaria sempre limpo.

Não demorou para que os rios e mares ficassem cheios de sujeira, o que deixou o Rei das Águas muito irritado. Ele resolveu, então, pedir ajuda ao Rei Sol para que todas as águas pudessem fazer uma viagem para o céu, abandonando a Terra. Só assim os homens aprenderiam a lição.

Então, o Sol apareceu forte por dias seguidos, e as águas começaram a subir aos céus em forma de vapor, formando muitas nuvens, ate que os rios e lagos ficaram vazios. Os homens acordaram e não escutaram o som das águas. Tentaram tomar banho, mas não havia água. As plantas começaram a murchar, os animais a morrer. Alguns homens ficaram doentes de tanta sede.

Foi aí que começaram a perceber que, no fundo dos rios secos, havia um monte de lixo. Olharam para o que haviam feito e se desesperaram. O que fariam sem água? Cientistas se reuniram para pesquisar algo que substituísse a água, mas descobriram que nada poderia ser feito. Reuniram a população e deram a triste noticia de que sem água eles não sobreviveriam por muito tempo.

O desespero tomou conta de todos, que começaram a discutir, culpando uns aos outros. Enquanto os homens brigavam, uma criança caminhou no meio deles e se dirigiu para a beira do leito de um rio seco. Ali se ajoelhou e começou a conversar com a natureza: “ Eu sei que nós não respeitamos você mas nos perdoe, nos dê mais uma chance e tudo será diferente.”

Quando o Rei das Águas viu aquilo, sua raiva acabou. Ordenou que todas as águas voltassem a molhar o planeta, mas devagar para não haver dilúvio. Gotas de chuva começaram a cair dos céus e encher os rios, mares, lagos e oceanos. Os homens pararam de brigar e entenderam que as lagrimas de uma criança lavaram a culpa deles, e a partir daquele dia passaram a respeitar as águas e todos os seres vivos da Terra. Desde então, as águas começaram a ir em forma de vapor e a voltar em forma de chuva, lavando o planeta, em respeito à pureza daquela criança.

Anexo II

Teatro de Fantoches: Confeccionar os personagens e encenar a história. Material necessário: papel-cartão, cola, tesoura, palito de churrasco e fita. História encenada Personagem 1 – Gotinha de água: Bom dia, eu sou a água e convidei alguns amigos para conversar com vocês. Personagem 2 – Torneira: Olá, eu sou a torneira e vim aqui hoje para pedir a ajuda de todos. Personagem 3 – Chuveiro: Eu sou o chuveiro e também preciso de ajuda. Personagem 4 – Mangueira: Eu sou a mangueira e preciso muito mais de ajuda Personagem 5 – Gotinha de água: Então pessoal vocês sabiam que apenas 1% da água do planeta é de consumo? Sabiam também que se não usarmos com consciência ela pode acabar? Personagem 6 – Gotinha de água: Então vamos ajudar os nossos amigos, usando a água corretamente sem desperdiçar. Personagem 7 – Gotinha de água: quando usar a torneira, feche corretamente para não ficar pingando, tome banho mais rápido r não utilize a mangueira para lavar calçadas e casas, pois assim muita água limpa é desperdiçada. Personagem 8 – Gotinha de água: Espero que todos vocês ajudem meus amigos e preservem a água, pois ela é essencial para a vida dos seres humanos. Foto: fantoches utilizados na apresentação (personagens: torneira, chuveiro, mangueira e as gotinhas de água).